sábado, 20 de novembro de 2010

Não, isso não é Alice no País das Maravilhas ! É a abertura do Grand Hotel Atlantis em Dubai no mês passado Quando o quarto mais barato sai por US $ 35.000 por 
noite! 

















De acordo com o Guinness Book de recordes mundiais, a noite de abertura foi marcada com o maior fogo de artifício do século!

Fogos de artifício gravadas livro do Guinness World Records como o maior fogo de artifício do mundo.

















Coleta de Resíduos eletroeletrônicos

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Rock In Rio 2011 - Eu quero ir!!!


Rock In Rio 2011 confirma show do Red

Hot Chili Peppers

Snow Patrol e Capital Inicial também vão tocar na segunda noite do evento.
Festival será realizado entre 23 de setembro e 2 de outubro.

Do G1 RJ

O Red Hot Chili Peppers se apresenta em janeiro de 2010Flea e Anthony Kiedis, do Red Hot Chili Peppers, em
show no início do ano (Foto: Reuters)
A organização do Rock in Rio 2011 anunciou nesta terça-feira (16) a vinda do Red Hot Chili Peppers para o festival. A banda californiana vai tocar na segunda noite do evento, ao lado da escocesa Snow Patrol e da brasileira Capital Inicial, nomes também divulgados nesta terça.
O Rock in Rio 2011 será realizado entre 23 de setembro e 2 de outubro de 2011. Os ingressos começam a ser vendidos no dia 19 de novembro por meio do sitewww.rockinrio.com.br ao preço de R$ 190. Os organizadores confirmaram o Metallica para a terceira noite do festival. 
Formado por Anthony Kiedis (voz), Flea (baixo), Chad Smith (bateria) e Josh Klinghoffer (guitarra), o Red Hot Chili Peppers se apresentou no Brasil na terceira edição do Rock in Rio, em 2001. Na ocasião, o grupo fechou a última noite do evento, tocando para um público de 250 mil.
No início de 2010, a banda substituiu o guitarrista John Frusciante, que anunciou sua saída em dezembro, por Klinghoffer. Eles prometem lançar um novo álbum em 2011.Criado em Los Angeles em 1983, o Red Hot logo se destacou na cena musical por misturar rock com elementos do funk tradicional e hoje tem dez discos lançados. Vencedora de seis prêmios Grammy, a banda coleciona sucessos como "Under the bridge" e "Give it away", ambas do álbum "Blood Sugar Sex Magik" (1991), e "Californication", do álbum homônimo (1999). 
De volta ao Rio
O Rock in Rio 2011 terá mais de cem atrações. Metallica, Sepultura, Marcelo D2, Dinho Ouro Preto, Evandro Mesquita, Rogério Flausino, Pitty, George Israel, Sandra de Sá e Tico Santa Cruz já haviam sido confirmados pela organização.
Em agosto, o empresário e publicitário Roberto Medina apresentou oficialmente, pela primeira vez, o projeto. Na ocasião, foram reveladas as datas do evento, o número de atrações e a expectativa de público - 720 mil espectadores.
O evento volta à cidade depois de 10 anos e vai marcar a inauguração do futuro Parque dos Atletas, na Barra da Tijuca, próximo à Cidade do Rock, local em que foram realizadas duas das três edições nacionais do festival (em 1985 e 2001). Serão 150 mil metros quadrados, que vão abrigar o Palco Mundo, a Tenda Eletrônica e o Palco Sunset, novidade que vai reunir artistas brasileiros em shows improvisados com direito a convidados.
Orçado em R$ 40 milhões, o Parque Olímpico Cidade do Rock, como foi batizado, foi todo custeado pela Prefeitura e deve levar cerca de 6 meses para ficar pronto.
O Rock in Rio foi realizado pela primeira vez em 1985. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, o festival tornou-se uma atração internacional em 2004, quando foi levado para Lisboa, Portugal. Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve nove edições: três no Rio de Janeiro (1985, 1991, 2001), quatro em Portugal e duas na Espanha.

Sustentabilidade é examinada sob a perspectiva do design

Cartaz desenvolvido por Gustavo Piqueira
Cartaz desenvolvido por Gustavo Piqueira
Sustentabilidade é examinada sob a perspectiva do design
Fonte: arcoweb.com.br

Terá início no próximo dia 14 de setembro [o evento encerrou-se dia 30 de outubro] a Bienal Brasileira de Design 2010, em Curitiba. Oficialmente esta é a terceira do gênero, mas desde 1968, no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Brasília e também na capital paranaense, já foram realizadas outras sete bienais de design no país. A história do evento constará das retrospectivas a serem apresentadas na edição atual, cujo tema - a sustentabilidade - foi conduzido pela curadora Adélia Borges.
Reunimos alguns dos cartazes integrantes do núcleo de design gráfico da Bienal Brasileira de Design 2010. Eles estarão expostos no centro da capital paranaense, na rua 15 de Novembro, de modo que o evento seja visto em grande escala, não apenas por visitantes ou profissionais da área, mas sobretudo pelo público leigo.

Cartaz desenvolvido por Luciano Drehmer
Cartaz desenvolvido por Luciano Drehmer


Cartaz desenvolvido por Paulo Bruscky
Cartaz desenvolvido por Paulo Bruscky
A curadoria de design gráfico, a cargo de Rico Lins eAndré Stolarski, teve tom provocativo, instigador da reflexão acerca dos significados do tema que orientou a bienal. Sustentabilidade: e Eu com Isso?é o nome da exposição sob sua tutela, composta por 30 cartazes.
Vinte deles foram produzidos por artistas, designers e profissionais de várias áreas, convidados pela dupla de curadores.
Os demais foram criados por estudantes de design, que tiveram seus trabalhos escolhidos por uma comissão julgadora - Bruno PortoDaniel Trench,Guto LinsJulieta SobralMarcos Minini Marina Chaccur - entre os 125 participantes do processo seletivo nacional.
Na primeira etapa, os estudantes enviaram portfólio, o conceito e referências visuais do cartaz que pretendiam desenvolver. 


Na segunda, os dez escolhidos afinaram suas ideias e produziram seus trabalhos em workshop realizado em Curitiba, sob o comando de Lins, Trench e Minini.

“Os resultados são surpreendentes, comunicativos”, relata Rico Lins. As abordagens variam: há desde referências à sustentabilidade sob o ponto de vista do consumo até reflexões comportamentais e filosóficas, embora prevaleça a fotografia como ferramenta de criação.
Em síntese, o visitante da mostra de cartazes vai perceber que ela revela grande sintonia com o tom questionador que permeia todo o evento.
Cartaz desenvolvido por Angela Detanico e Rafael Lain
Cartaz desenvolvido por Angela Detanico e Rafael Lain
Cartaz desenvolvido por Pedro Inoue
Cartaz desenvolvido por Pedro Inoue
Cartaz desenvolvido por Emmanuel Nassar
Cartaz desenvolvido por Emmanuel Nassar
“O termo sustentabilidade se desgastou, seu conteúdo está esvaziado. Nossa missão é reexaminá-lo sob a perspectiva do design inovador”, informa a curadora Adélia Borges, que organizou a bienal através de núcleos temáticos.
Eles serão apresentados na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), no Museu Oscar Niemeyer, no Instituto Jaime Lerner e na rua 15 de Novembro.
A mostra principal, por exemplo, será conduzida por eixos que tratam desde a pesquisa de materiais, novos processos estéticas até aspectos como aidentidade brasileira, com uma seleção de projetos e produtos que já se encontram em fabricação no país.
A exceção se restringe à mostra sobre mobilidade urbana, que trará, entre outros, projetos de veículos idealizados pelos arquitetos Jaime Lerner Guto Índio da Costa.
“Esta bienal mira o futuro, mas fala do presente, da contribuição brasileira à sustentabilidade global”, assinala a curadora.
Além dos profissionais que têm seus trabalhos publicados nesta edição, também apresentam cartazes Arterial (Chris Calvet e Marcos Leme),BijaRiBilly BaconDamião SantanaEnéas Guerra,Fábio ZimbresFrederico AntunesMabuseHugo WernerNila BandeiraTonho Vanessa Knorst.
Informações adicionais sobre a Bienal Brasileira de Design podem ser obtidas no site




Texto de Evelise Grunow

Publicada originalmente em PROJETODESIGN
Edição 364 Junho de 2010
Cartaz desenvolvido por Fabio Lopez
Cartaz desenvolvido por Fabio Lopez
Cartaz desenvolvido por Felipe Maruyama (USP Design, SP)
Cartaz desenvolvido por Felipe Maruyama (USP Design, SP)
Cartaz desenvolvido por Gabriel Manussakis (Mackenzie, SP)
Cartaz desenvolvido por Gabriel Manussakis (Mackenzie, SP)
Cartaz desenvolvido por Marcela Gil (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Marcela Gil (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Carlos Bauer (UFPR, PR)
Cartaz desenvolvido por Carlos Bauer (UFPR, PR)
Cartaz desenvolvido por Juliana Santana (Ufes, ES)
Cartaz desenvolvido por Juliana Santana (Ufes, ES)
Cartaz desenvolvido por Pedro Moraes (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Pedro Moraes (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Bernardo Schorr (Esdi, RJ)
Cartaz desenvolvido por Bernardo Schorr (Esdi, RJ)
Cartaz desenvolvido por Jana Glatt (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Jana Glatt (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Daniel Frota (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Daniel Frota (PUC/RJ)
Cartaz desenvolvido por Victor Magalhães (Fumec, MG)
Cartaz desenvolvido por Victor Magalhães (Fumec, MG)

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Reciclagem de óleo de cozinha

A título de informação e consientização segue abaixo alguns trechos de uma cartilha que encontrei sobre reciclagem de óleo de cozinha. Esta cartilha é de uma empresa que faz a coleta e a reciclagem do óleo.
Como verão é muito simples armazenar o óleo usado e solicitar a coleta ou levar até um dos pontos da Recóleo.
É uma atitude que não demanda muito tempo nem esforço! Vale a pena participar e informar amigos, vizinhos e familiares!


"Porquê devemos “reciclar”



Nos últimos tempos, tem crescido em todo o mundo a consciência ambiental
das pessoas. Questões tais como a manutenção da biodiversidade, a
recuperação dos ambientes degradados e a adoção de políticas públicas que
garantam o desenvolvimento sustentável saíram do ambiente puramente
acadêmico e passaram a serem debatidas pelos empresários, políticos e a
sociedade em geral. Afinal, toda a sociedade passou a sentir e contabilizar
os prejuízos causados pelas mudanças climáticas, pela extinção das espécies
nativas, pelo crescente comprometimento de nossos recursos hídricos.
Em suma, vivemos hoje em um cenário caracterizado por uma perda de
qualidade ambiental. Nesse contexto, a sociedade passou a perceber que os
recursos naturais são finitos e que devemos mudar comportamentos, adotar
novas tecnologias, induzindo as empresas, o governo e a sociedade em geral a
adotarem a “economia da reciclagem”. Ainda na década de setenta, um grande
ecólogo, Ramon Margalef chamava a atenção para o lixo, para ele definido
como recurso fora de lugar. Outro grande ecólogo, Richard Vollenweider,
demonstrou a interdependência entre o crescimento populacional e
a eutrofização das águas, em todo o mundo. Reciclar implica em gerar
menos lixo, menos esgoto e assim contribuir para um ambiente mais sadio,
garantindo não somente a preservação de nossa espécie, mas também todas
as formas de vida nesse maravilhoso planeta azul, a Terra.


Por que reciclar o óleo de fritura?



Cada litro de óleo despejado no esgoto tem capacidade para poluir
cerca de um milhão de litros de água. Essa quantidade corresponde ao
consumo de uma pessoa durante 14 anos. (SABESP, 2008)
A cidade de Belo Horizonte possui em torno de 10.000 estabelecimentos
que se dividem entre bares e restaurantes (segundo dados da
ABRASEL associação brasileira de bares e restaurantes). Imagine os
danos provocados por todo o óleo de cozinha usado e descartado
indevidamente na rede de esgoto da cidade. (ABRASEL, 2008)
Por não se misturar com a água, a presença de óleos nos rios cria
uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água,
comprometendo assim, a base da cadeia alimentar aquática e contribui
para a ocorrência de enchentes e aquecimento do planeta.
(Revista Planeta Cidade, 2007)"


Veja toda a cartilha nos links:
http://ecologia.icb.ufmg.br/~rpcoelho/art_pdf/rec_oleo.pdf
http://www.recoleo.com.br/index.htm

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Caverna de gelo... que não derrete


Caverna de gelo é sensação em Nova York 

Inovação. Essa é a palavra que define a criação do escritório Snarktecture em parceria com o estilista Richard Chai no Brooklyn, em Nova York. Como parte de um projeto entituladoBuilding Fashion - uma série de construções que aliam a arquitetura e o design à um conceito contemporâneo - Chai e o Snarktecture deram um novo conceito à loja do estilista: apostaram em uma experiência sensorial e preencheram o vazio do local com formas curvas e sinuosas, criando a réplica perfeita de uma caverna de gelo. Inteiramente esculpida à mão em isopor, a Caverna atende ao desejo inicial de Chai e preenche o ambiente de forma única e charmosa. Com a ajuda de mais 7 membros da equipe, o estilista e o Snarktecture criaram cenários em meio ao "gelo" - prateleiras, mesas e cadeiras não ficaram de fora da criação. Além de surpreendente, o projeto é destaque pela "praticidade" de elaboração devido ao fácil manuseio e a rapidez em concluir o trabalho utilizando o isopor.